Explosão do Ônibus Espacial Challenger |
Ou seja, duas analogias com dois possíveis métodos de gerenciamento numa empresa, o primeiro, onde considera-se que vale a pena correr os riscos de, literalmente, dar a cara a tapa, e o segundo método onde vale a pena esperar pelo erro do primeiro rato (que deu a cara a tapa pelo queijo e foi morto pela ratoeira), e colher os frutos de um trabalho relativamente mais fácil.
Porém, nos dias atuais, considero que não há espaço para o segundo rato. Não existem mais “galinhas mortas”. Não há mais a possibilidade de esperar o seu concorrente agir primeiro e colher os frutos de um trabalho já começado por quem quer que seja. Não há como Control +C e Control+V no trabalho sem pagar o preço, não existe mais o dinheiro fácil.
Um exemplo que gosto é o programa espacial americano. Comandado pela NASA, a agência espacial americana, com exceção da fase inicial, o programa espacial americano sempre foi pioneiro, e pagou o preço por isso, de forma mais ou menos trágica, mas pagou o preço. Porém é necessário ver tudo o que foi conseguido pelo programa espacial americano e como consequência boa parte da humanidade.
Os acidentes da Apollo 1, Apollo 13, a Challenger, e Columbia, são a prova desse pioneirismo, e dos custos que esse pioneirismo por causar, porém após tais acidentes, os vôos espaciais da NASA ficaram mais seguros, e além disso sempre foram mais longe que todo e qualquer programa espacial no planeta.
Ser um Early Bird pode custar caro, porém os objetivos podem ser maiores e alcançados mais facilmente.
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